O ditado “Quem é rei nunca perde a majestade” faz todo sentido quando se trata de Michael Jackson, o rei do pop. Morto em junho do ano passado, o cantor continua sendo manchete de jornais e sites de notícias por todo o mundo. Dessa vez o assunto em questão é a sexualidade de Michael.
Após declarações do executivo Jason Pfeiffer que afirmou ter tido um relacionamento amoroso com o astro da música pop pouco antes de sua morte, o pai do cantor, Joe Jackson, criticou ontem o médico Arnold Klein, que teria confirmado o envolvimento de Michael Jackson com outro homem e afirmou que o filho não era gay.
Especulações acerca de sua sexualidade foram um constante na vida do cantor, mas nenhum relacionamento teria sido confirmado até um executivo de uma companhia médica afirmar, em entrevista concedida ao canal de TV Extra, no dia 29 do mês passado, que foi namorado de Michael Jackson durante os últimos meses de vida do cantor.
Jason Pfeiffer afirma que teve uma relação muito "apaixonada e sexual" com Michael, que jamais confessou ser homossexual. Segundo ele, o cantor era sua "provável alma gêmea". O empresário disse conheceu o artista em 2008 no consultório do dermatologista Arnold Klein, amigo de Michael e que, para muitos, é o pai biológico dos dois filhos mais velhos do rei do pop, Prince e Paris, que confirmou as afirmações de Pfeiffer.
Em entrevista ao site TMZ, o pai do artista, Joe Jackson, negou que o filho fosse homossexual e criticou a postura do médico Arnold Klein, melhor amigo do cantor, por este ter confirmado o que ele chamou de “coisa vergonhosa”. "Dizer essas coisas quando Michael já não está entre nós é vergonhoso", disse Joe Jackson ao TMZ.
