Hoje pela manhã, enquanto eu tomava meu café, na verdade, Nescau com biscoito de leite, minha mãe (avó paterna, com quem eu moro desde que saí da maternidade) veio me parabenizar e começou a falar sobre a quarta-feira, 13 de janeiro de 1988., dia em que nasci.
Segundo ela, meu parto foi trabalhoso. Minha mãe sentiu as dores logo no início da manhã. Levada à maternidade Benedito Leite, no Centro de São Luís, o trabalho de parto durou a manhã inteira. O médico insistiu em não fazer cesária. Nasci às 13h30, após muito esforço. Minha avó, que diz ter sido a primeira pessoa da família a me ver, contou, nesta manhã, que eu nasci com o cordão umbilical enrolado no pescoço, roxo e inchado. Tenso.
Mas eu sobrevivi. Quer dizer, chegaram a garantir que eu morreria aos 8 anos de idade. Até fui atropelado, mas não foi daquela vez. Até os 12 anos minha saúde era extremamente frágil. Nada que o tempo não tenha feito melhorar.
E hoje estou aqui fazendo 24 anos. Parece que foi ontem que eu caí do sofá dizendo que podia voar, pois era o super-man. Eu tinha 3, 4 anos no máximo, mas lembro-me como se tivesse sido essa manhã. Para vocês verem como eu já não batia bem das ideias.
Interessante como o dia de hoje está mais ensolarado que os outros 13 de janeiro desses últimos 24 anos. É uma sensação completamente nova, diferente. Eu esgotei tudo ao longosdos outros posts. Me passei em revista. Eliminei os excessos e o desnecessário e cheguei completamente livre aos 24.
É... eu também posso brilhar. Vamos rumo aos 25 (leia-se, estou estocando Renew. rs)
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