Estranho. Passei os últimos dois anos apaixonado ou pelo menos sentindo qualquer coisa que na minha cabeça era paixão. E era. Eu chorei, sofri, desapaixonei e me apaixonei de novo. Claro, só perdi tempo ou ganhei, depende do ponto de vista.
É tudo tão diferente. Tão mais claro. Eu não espero e nem busco nada, pois eu, enfim, conheci o homem que tanto procurava. Eu mesmo. Acho que eu estava tão preso a essa necessidade de ter uma pessoa do lado que esqueci que não se pode amar o outro quando não se ama a si mesmo.
O tempo é de viver, o que quer que seja, de verdade.
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