Eu gosto de lhe dizer coisas bonitas e que lhe encabulem
E gosto de quando sua face fica vermelha de vergonha.
Eu gosto do seu ronronar ao meu ouvido,
Pois é quando sua barba roça em meu pescoço.
Eu gosto da doçura com que me olha
E mais ainda da sua forma de falar ao me chamar de ‘doce’.
Eu gosto do seu jeito meio bichinho
E do seu desengonçado jeito bobo de ser psicopata.
Gosto do poema que ele me prometeu, fez e não mostrou.
Eu gosto de tudo que já imaginei com ele
Que nunca vi ou ouvi ou senti, mas sei que gosto ainda assim.
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